sábado, 24 de setembro de 2011

Teste sua idade interior!!!


Olá....

A Unimed elaborou um teste rápido e de fácil compreensão para todas as idades questionando alimentação, hábitos de vida, prática de atividade física, entre outras.

Quer saber sua idade interior???

Então dispense alguns minutos de seu tempo, ligue o som, entre no site e siga as orientações respondendo todas as questões. Ao final, você também receberá uma dica do que está fazendo de bom e de ruim.

Site: http://www.idadeinterior.com.br/

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Quem cuidará de você??

Segundo o IBGE, os idosos brasileiros serão quase tão numerosos quanto os jovens no ano de 2030. Esta é uma notícia positiva, pois estamos vivendo mais, porém preocupante, pois não há planejamento no atendimento adequado aos cuidados necessários que tal população exige - seja na área médica, domiciliar, de lazer, de outros profissionais.

O problema não se encontra somente no Brasil. Os países desenvolvidos também estão diante de uma situação complicada, só que muitos estão enfrentando o desafio há décadas. Alguns conseguiram um planejamento eficaz.

Em 2030, os EUA terão 72,1 milhões de adultos acima de 65 anos, mais que o dobro do número de idosos em 2005. Os americanos têm por regra poupar para chegar à terceira idade em condições de viver em lugares planejados, em comunidade. Os que podem, planejam essa independência e assistência.

Na França, com grande número de idosos solitários, a ex-ministra do Trabalho Martine Aubry criou um programa que capacitava jovens a serem visitadores de idosos. Eles realizavam compras, levavam os idosos para caminhar, pegavam o metrô para levá-los aos atendimentos fisiotêrapeuticos e a consultas.

No Brasil, os idosos têm aposentadoria. Porém, mais que tudo, contam com a família. Para falar a verdade, com as mulheres da família. A filha solteira, a que larga o emprego para cuidar dos pais, a casada que abriga o idoso em sua residência. E sempre houve uma ojeriza da família ou do próprio idoso a ir para uma casa de repouso. Isso está mudando: mais pessoas envelhecem e a família não dá conta.

Um grande número de mulheres não querem ou não podem mais abdicar de suas profissões para cuidar dos pais.

Um enorme número de pessoas que tinha como "natural" cuidar dos filhos e depois dos pais abriu mão desse programa, por necessidade ou por mudanças de expectativa de realizações femininas neste século.

A Constituição de 1988 fez avanços importantes, mas envelhecemos em plena fase de desenvolvimento, com um país sendo construído em todas as áreas. A redução da pobreza extrema que tivemos é recente. Parte dos idosos são chefes de família e não têm como pensar em si mesmos.

Quando o idoso não chefia a família, mas depende dela, enfrenta graves problemas. Quem tem um pouco mais de poder aquisitivo não encontra bons cuidadores com facilidade. Falta qualificação. Quem procura casas de repouso encontra, nas mais acessíveis, péssimos serviços.

Existem programas em andamento, mas precisamos acelerar soluções. Em particular, ações que façam frente ao crescimento de demandas de saúde, previdência e assistência social. E, urgentemente, capacitar cuidadores. O jovem Brasil envelhece rapidamente.

Fonte: Portal do Envelhecimento por Folha de São Paulo

domingo, 4 de setembro de 2011

Viagem interativa pelo cérebro e pela Doença de Alzheimer

Vamos fazer uma viagem pelo cérebro????

Com o material educativo bem elaborado, de fácil entendimento e traduzido pela Associação Americana de Alzheimer (Alzheimer`s Association) isto agora é possível. Este manual, desenvolvido na forma de slides contém várias informações sobre o funcionamento normal do cérebro e mecanismos patológicos da doença de Alzheimer. Algumas animações podem ser vistas nas imagens quando passamos o mouse sobre os links (textos coloridos) que ajudam na compreensão do leitor.

O material “Dentro do Cérebro: uma Viagem Interativa” pode ser acessado gratuitamente e em português, no link: http://www.alz.org/brain_portuguese/

Quer saber mais? Entrem no site da Associação e fiquem informados sobre diversos assuntos como convívio diário com a doença, questões legais e financeiras, profissionais capacitados, onde encontrar grupos de apoio e o que há de avanços científicos na área.